“Pé na porta” não é estratégia, é suicídio…
Apelo para a racionalidade de todos, à inteligência emocional e a certeza de que nesta sexta-feira (19) muita coisa nos foi ensinada na prática.
Agora todos entenderam os motivos do silêncio do governo sobre as punições de militantes que usaram as “palavrinhas mágicas”. É uma armadilha.
Hoje todos entenderam porque certas pautas não passam de jeito algum e certos nomes não são aprovados para assumir certos cargos.
Este gosto amargo na tua boca é só a ponta da colher do que membros do governo engolem todos os dias.
E por que engolem?
Porque o adversário é gigante e aparelhou, silenciosamente, todo o sistema por décadas.
“Pé na porta” não é estratégia, é suicídio!
A oposição nunca me surpreende, espero qualquer coisa dela, mas ver “ex-direitistas”, que hoje clamam para si a paternidade do conservadorismo (mesmo tendo votado no Amoedo no 1° turno), usando um erro fatal de um deputado para arrastar o Presidente da República para a ala dos covardes e traidores, é demais…
Ou melhor, “demais” é ver os novos baluartes do conservadorismo usando o cristianismo para forçar uma guinada no posicionamento político de outros indivíduos.
Hoje vi colegas de batalha comparando Bolsonaro ao anticristo.
Aí meu irmão, é de sentar no tapete verde do congresso e esperar passar a carrocinha…
Se eu pudesse aconselhar alguém, eu reforçaria o que digo há meses e meses sem parar: Deixem o fígado em casa e levem o estômago!
NÃO REPITAM AS PALAVRINHAS MÁGICAS CONTRA UMA INSTITUIÇÃO!
Aprendam a lutar essa guerra!
Entendam contra Quem estão lutando!
Em tempo, aos eleitos: usem os ritos do cargo e o plenário.
Executem ATOS POLÍTICOS e não ATOS MIDIÁTICOS.
Não podemos perder mais ninguém.
Raquel Brugnera
JCO